A pedra rejeitada pelos construtores.

A pedra rejeitada pelos construtores.

Certa feita levei um trabalho de pesquisa para apreciação do Coronel Roberto Monteiro de Oliveira, já falecido. Ele houvera sido adido militar do Brasil, e chefe do Serviço de Informações da Amazônia. Ele leu meu trabalho e disse: “Você leva jeito, mas te faltam experiência e esperteza, pois nesse tipo de trabalho você deve omitir detalhes e fazer sua opinião parecer uma tese”. Agradeci, mas creio que não aprendi perfeitamente a lição.

Mas daquela conversa ficou-me um dito que me impressionou muito: “Desde um pouco antes do advento do Marques de Pombal, os militares no Brasil, sobre modo em nossos dias, sofrem duas ideologias que lhes compromete o nacionalismo; O evangelismo crescente no oficialato, e a maçonaria no Alto Comando. Essas duas correntes têm como um inimigo comum a Igreja Católica, e toda forma de governo que toma dela o modelo e a justificativa”.

Hoje eu tenho melhores condições de julgar isso, e já percebo a rede de intrigas amazônicas contra a Igreja, que passou a ser o bode expiatório de todos os problemas da região. Sobre modo a acusação de que são os responsáveis pelo grande volume de ouro enviado para a Itália. Digo mais, eu também acho que o clero acelera um processo degenerativo bem rápido, mas opor-se a Igreja é opor-se a Cristo, pois insofismavelmente , seja pelos Evangelhos, seja pela Tradição Ele não criou outra Igreja e os inimigos dela são inimigos da Verdade. Eles, os construtores, rejeitaram a pedra, que tornou-se a PEDRA fundamental;

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