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domingo, 14 de junho de 2015

Territórios.

Território, Papado e Judaísmo.
Quando estudamos a história da América dividida à priori entre espanhóis e portugueses por um bula Papal, estamos testemunhando o mesmo fenômeno sobre o qual Israel baseia seus argumentos para a posse de Israel. Os israelitas acreditam que Deus fez uma promessa ao povo hebreu de posse daquelas terras, e de outras que ainda não estão em querela, mas estão assinaladas na promessa. Pois bem a Civilização também acreditou, pelos Evangelhos, que Jesus, Filho de Deus, herdeiro da promessa judaica, deu a Pedro, o pescador judeu, autoridade sobre a Igreja e o rebanho dos convertidos. Assim pelo mesmo mandato divino o Papado teve autoridade para dividir o território americano.
Os reinos europeus, quase todos, aceitaram essa situação que resultou na colonização cristã católica da América.
Se aceitarmos os argumentos de Israel, de uma promessa divina sobre o território, e se aceitamos, como milhares de judeus aceitaram mesmo espalhados pelo mundo que Jesus Cristo é o Messias, as terras de Israel são mais cristãs do que israelita. Pois se o Antigo testamento prometia as terras ao povo Hebreu, agora no Novo, com o nascimento do Filho de Deus, fez daquelas terras, terras cristãs, e ouso dizer mais, fez delas terras católicas, pois foi Cristo numa promessa a Pedro quem diz: “Pedro sobre ti erguerei a minha Igreja, apascenta as minhas ovelhas, entrego-te as chaves do Céu e da Terra, aquilo que ligares estará ligado, aquilo que desligares estará desligado”. Postos assim vêem que foi entregue a autoridade de arbítrio a Pedro, delegada pelo próprio Messias, o Filho de Deus Vivo, o Deus de Abraão, e de Moises. Não me parece difícil perceber que a terra Santa, se torna verdadeiramente Santa com o nascimento de Cristo, assim a promessa territorial feita a Abraão prepara o território de Cristo. Os judeus dirão com muitos argumentos que não. Dirão que nenhum profeta nasceria fora dos muros de Jerusalém, que o Messias não morreria, muito menos fora dos muros da cidade santa. Com a morte de Pedro em Roma entre judeus de Roma que celebravam o cristianismo nascente nas catacumbas, a sede da Igreja, acabou ganhando foros romanos, e isso, dizem os estudiosos facilitou o surgimento e desenvolvimento da Civilização Cristã. Nos concordamos, todavia, isso não retira a autoridade do Messias sobre Jerusalém e cercanias, pois ele é a consecução da PROMESSA.

G 23
OBS: O Papa Paulo VI reivindicava a internacionalização de Jerusalém.





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