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sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Coisas & coisas.

Coisas e coisas em uma ordem hierárquica.

Se você esta acompanhando meu raciocínio nos últimos artigos, percebeu que também Requião ao implantar as nove Prefeituras Regionais, e defender os poli centros urbanos, ou seja cidades dentro da cidade, se utilizava de conceitos de planejamento que não eram propriamente seus. Ora, mas o leitor sabe, se o leitor dor um cabeça de família que há sonhos e planejamentos ou projetos a longo prazo, e ações imediatas, urgentes de cada dia. Assim é no seio da família e assim é no seio da comunidade urbana. Quando Requião assumiu a prefeitura como primeiro prefeito de caputal eleito após a Revolução de 1064, criticávamos não o planejamento, mas a tirânica fieraquia que sacrificava as ações necessárias e urgentes, em favor de obras caras e para um futuro longínquo. Era urgente encontrar o equilíbrio.
Requião sai a campo com medidas urgentíssimas, e alguma teriam que contradizer o “Planejamento”. Dava títulos de posse a invasores  favelados, leva Luz àquelas comunidades, instalava os módulos sanitários dos quais já falei nesse blog, levava em onibus supermercados comifa de qualidade a essas populações. Isso agradou os pobres mas chocou a burguesia da cidade. È muito fácil compreender, basta o leitor entrar em um apartamento de luxo e ver como são os quartos destinados aos empregados, são minúsculos, sem janela, sem ventilação. Em alguns desses “Planejamentos” os criados não podem usar o elevador social e entram pela garagem.Para essa Curitiba de planejadores frios, as populaç~pes pobres podem ser expulsas como se  transmigra animais. Eles s[o são lembrados quando consomem algum serviço publico ou privado.
Então, penso eu, você já entendeu o titulo desse texto: Coisas e coisas em hierarquia social em busca do homem, e não dos setores mais fortes da economia do homem. Como dizia Requião, os ricos não precisam de governo. Os pobres sim precisam do socorro do governo. E esse socorro, dado aos comprometimentos financeiros assumidos com obras para o futuro incerto, nem sempre são as ideais, mas são as possíveis. Queira Deus que o Brasil acorde para essa urgência. Viadutos, Metros, automóveis de luxo, não justificam a pobreza de nossa gente, e a fome num pais recordista na produção de comida. Impedir que o pais se endivide internacionalmente, é garantir soberania, e voltar a avreditar no trabalho em vez de endeusas o capital é uma dessas coisas que superam outras coisas em uma ordem hierarquiva que tenha a dignidade das pessoas como centro. O Brasil não precisa mostrar “impérios de prosperidade”, precisa, como numa família, ter seus filhos assistidos moralmente e encaminhados cada qual a sua responsabilidade social;

G 23




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