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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

No dia da Pátria.

No dia da Pátria nenhuma bandeira.
O que é a Pátria? Um jogo de futebol? Um título no basquete? Um jogo de futsal contra a Argentina? Uma corrida de Formula 1, ou as eleições? A Pátria é infinitamente maior do que isso. A patria é o suor, o sangue e as lagrimas de homens e mulheres, que geração pós gereção abriram picadas nas matas, fundaram pequenas vilas, enfrentaram doenças desconhecidas, homens e feras, para tomar posse de um território e lai desenvolver um povo, linguistica e culturalmente unificado, disposto a dar a vida em defesa do que foi conquistado pelos seus precedentes, ou antepassados.
Hoje tomando a Rede Globo de televisão como exemplo, podemos perceber que a pátria quer se tornar algum tipo de consumo e mercado. Neste dia 7 de Setembro nenhuma das bandeiras que se via aos milhares na véspera da Copa, nos automóveis, nas lojas, nas roupas tremulavam. Nesse sete de Setembro vimos um gelo, um descaso total com a data de nossa independência. E por quê? Porque o ideal de nação independente foi sufocado, extinto e substituindo pelo ideal de dependência. Temos 500 anos e nosso lideres ainda defendem a dependência e submissão. Olho em volta e vejo nomes estrangeiros, marcas estrangeiras, tecnologias estrangeiras, ideologia estrangeira e nossos lideres gritando: Precisamos preparar o país para atrair investimentos estrangeiros! E eu me pergunto: Ainda mais? O que é nosso hoje? O subsolo já era. O petróleo também. A liberdade na agricultura tem patente estrangeira. Graças aos transgênicos já é uma utopia. Quando foi que você ouviu um de nossos governantes dizer: Precisamos preparar o país para reunir os meios economicos para investir em outros mercados, em outros países. Quando você ouviu algo assim? Isso é feio, é exploração de países em desenvolvimento mais pobres que o nosso. É uma injustiça, dizem. No entanto é solução quando eles vêm aqui “investir” nos nossos bens não renováveis, e  ate a água já é explorada por estrangeiros. Escravizar o povo pela escravização do “mercado”. Mas vejam, estamos evoluindo, já podemos ter miçangas como tinham os índios em troca do ouro. Temos carros, e estradas, e pontes e viadutos, mas não desenvolvemos tecnologia, não temos educação de verdade, nem saúde, nem distribuição de rendas, nem dignidade no solo patrio, nem liberdade empreendedora e nacionalista.

Wallace. 





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