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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Carta aos governantes ( Sabedoria 6,1s).

Ouvi, pois, ó rei e entendei;



Prestai ouvidos, vós que reinais sobre as nações e vos gloriais do grande número de vossos povos!



Porque é do Senhor que recebestes o poder,



E é do Altíssimo que tendes o poderio;



É ele que examinará vossas obras e sondará vosso pensamentos,



Se, ministros do reino, vós não julgastes equitativamente,



nem observastes a Lei, nem andastes segundo a vontade de Deus,



Ele se apresentará a vós, terrivel, inesperado,



porque aqueles que dominam serão rigorosamente julgados.



Ao menor com efeito, a compaixão atrai o perdão,



mas os poderosos serão examinados sem piedade.



O senhor de todos não fará exceção para ninguém



e não se deixara impor pela sua grandeza,



porque pequenos ou grandes, é Ele que a todos criou, e de todos cuida igualmente,



mas para os poderosos o julgamento será severo.



É a vós pois ó príncipes, que me dirijo para que aprendais a Sabedoria e não resvaleis, porque aqueles que observam as santas leis, serão santificados.






Conclusão: Todos os homens tem dignidade e direitos, porém a cada qual segundo a sua responsabilidade e deveres é dada a dignidade, e pela dignidade o julgamento de seus atos. Todos os homens e mulheres têm os mesmo direitos da pessoa, porém, o vício, o crime, o pecado moral, não acrescem à essas pessoas nenhum privilégio, pelo contrário, em vistas de seu crimes, vícios, perversão moral, eles perdem direitos. O Estado têm obrigações com a pessoa, não com os defeitos e vicios da pessoa, excepto quando se empenha para corrigir esses defeitos. Um crime contra o património é infinitamente menos grave que um pecado contra a natureza humana.



Um príncipe será seguido, enquanto líder, formador de opinião, e guerreiro. Assim aqueles que o seguem, servem ao governante, pelo exemplo seguido, aos atos todos do príncipe, embora, eles, tendo-os cometido em nome do exemplo do príncipe, não serão julgados com a mesma severidade que aquele que governa, cuja dignidade o eleva.




Ser índio, ser negro, ser branco germânico ou judeu, não é a mesma coisa que ser homicida sadico, ou suicida masoquista, ou o mesmo que ser pedófilo, necrófilo, gerontófilo, bestial, sátiro, ninfomaníaco e todas essas desorientações dos instintos e da vontade. Se o afeto é agora uma opção entre pessoas do mesmo sexo, a pedofilia também o é, embora naquela, esteja em jogo a imputabilidade do parceiro, mas lembrem-se , o pedófilo começou sua perversão na meninice, no desvio dos valores adultos, quase sempre numa relação homossensual, ou vítima de abuso sexual. A gerontofilia então, por analogia, também é uma opção, embora o parceiro sendo responsabilizável,( algumas vezes não, como na senilidade demencial) seja, com seu consentimento ou não, muitas vezes usado criminosamente pelo contra parceiro, hetero ou homo-afetivo. Ora, se os homo-afetivos querem direitos especiais, os bi-afetivos, querem direitos ainda mais especiais. Aqui já estamos confundindo, para escândalo de todos, direito de familia com o direito das coisas. Assim aos direitos dos bi-sexuais, haveria de corresponder a poligamia. Um homem com duas mulheres, criaria a situação de uma ou as duas das "suas" mulheres, em nome de sua felicidade, agora considerada um "direito à poligamia", poderiam ,cada uma, ter seu outro parceiro e ou parceira, e teríamos a ultra poligamia, ou uniões múltiplas em nome da orientação afetiva e felicidade pessoal. Então, contra tudo isso, muito mais proteção legal terão que ter os morais, hetero-afetivos virtuosos de sempre ( os há também imorais), que hoje já são tidos como anormais, pois são vítima destes heterofóbicos. Fóbicos da moral e do bom senso, fóbicos da lei de Deus, fóbicos da fertilidade e que insistem em escandalizá-los com seus frequentes e injustificados atentados ao pudor e arrogância caricata e teatral. A questão moral transcende a questão das maiorias ou minorias. Fundamenta-se o casal, homem e mulher, (não a dupla de pessoas do mesmo sexo), no direito natural de transmissão da vida, e na comunhão de bens para o exercício da paternidade e maternidade. O erotismo por si só, como fundamento da lei, haverá de justificar tudo, todo tipo de tara, que amparada agora pela lei, fará o que fez a legalização da maconha, envenenado com as drogas subsequentes a sociedade em volumes alarmantes. Fosse o vicio equivalente à virtude, tendo um mesmo peso numa escala de valores qualquer, um quilo de queijo, teria os mesmo "direitos" comerciais que um quilo de craque. O peso é igual, a consequencia social completamente diferente. Lembrem-se de Van Dick, o menino que salvou a Holanda da submersão, porque tampou o pequeno vazamento( desvio) no seu inicio, se não o fizesse a represa romperia e inundaria tudo. É preciso urgência na defesa discução e correção dos desvios dos valores estruturantes.



Em Isaías, como exemplo, lemos que os eunucos ( castrados, impotentes, efeminados) são também chamados à fé, mas também leremos que os eunucos, os efeminados, não estão aptos para o casamento. A virtude é pedida a todos. O vicio a ninguém. Em outro trecho leremos que o vício da cidade de Sodoma foi o motivo de sua destruição pelo ousadia dos sodomitas ( homossessuais) que pela perversão ( per-vertere= verter uma coisa em outra) corromperam todos os valores até o caos e a morte cruel, pois sem possibilidades de os homens virtuosos imporem a justiça e a harmonia, a Sociedade se desordenou em paixão passional, já sem qualquer valor defensável a não ser a licença, até sua destruição total.


Pensem nisso, lideres e poderosos.

Se hoje defendemos uma imoralidade, amanhã seremos obrigados, a defender outras, num crescendo de perversões sem limite.

É a vós, pois, príncipes, que o texto de Sabedoria dirige as palavras.


Wallacereq@gmail.com

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