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terça-feira, 24 de novembro de 2015

Para não esquecer!

Dia dos pais.
Vamos começar esse texto pelo seu fim.
Ninguém quer morrer. Então quase todos nós temos apego à vida. Consciente ou inconscientemente temos alguma gratidão pelos nossos pais. Disse pais, no plural, ou seja, pai e mãe. Todos nós temos alguma gratidão pela vida que recebemos dos pais. Paternidade e maternidades são, se postos assim, sinônimos, pois, ninguém é pai ou mãe sozinho, há uma parceria dos sexos. Paternidade e maternidade dizem respeito ao ato sexual fecundo que gerou nova vida.
Embora Deus seja o criador de tudo, ao criar Adão do barro, precisou da parceria da Mãe Terra. Se pensarmos bem, somente Deus é PAI, pois ele não teve começo e não terá fim. Pois PAI aqui é entendido como origem. Mas O VERBO, incriado quis se tornar carne e habitar entre nós, e para isso escolheu a mulher. Donde o Deus Filho, segunda pessoa da Santíssima Trindade, também quis a parceria com a mulher para nascer.
Afora estes dois casos, todos nós nascemos de um ato sexual fecundo entre um homem e uma mulher. Padres ou freiras, santos ou pecadores, bruxos ou xamãs, cristãos ou não, perfeitos ou deficientes, todos nos tivemos pai porque tivemos mãe, e todos tivemos mãe porque tivemos pai.
Assim na sua origem o dia comemorativo dos pais era um elogio ao casal, homem e mulher que geraram a nova vida humana. Com o tempo separaram o dia comemorativo do sexo fecundo em dia das mães, e dia dos pais, como se pudessem existir um sem o outro. Nessa nova idéia já se implantou a semente da negação da vida como fruto do amor fecundo.
Portanto o sexo fecundo que é natural e anterior ao Estado, ou seja, a ordem social constituída obedecia a regras de instinto que garantiam a sobrevivência mutua dos pais e sua prole, donde a família é clara instituição natural.
O instinto é inconsciente, portanto em sua origem o amor e o sexo fecundo têm fundamento inconsciente, donde a base do sexo fecundo é a irresponsabilidade e não a responsabilidade. No mundo que criamos, onde a economia (que é fruto do trabalho humano) ganhou foros de maior importância do que a vida, se fala em paternidade responsável. Vejam vocês de novo, paternidade aqui é sinônimo de maternidade responsável. Ora, mas em nome dessa responsabilidade, matamos pelo aborto, impedimos a fecundidade pela contracepção, e ao mesmo tempo, que queremos viver o instinto sexual livremente. Vemos então um predomínio do egoísmo, uma sutil negação de que alguém teve “irresponsabilidade instintiva” suficiente para que nós nascêssemos geração pós-geração para que estivéssemos todos no planeta.
A instituição natural do sexo fértil foi então normatizada, com regras que impediam alguns comportamentos que a própria natureza comprovava serem eles inviáveis, o sexo entre irmãos, entre filhas e pais, ou filhos e mães (ver na bíblia os muitos casos) para tornar-se fora do grupo familiar uma relação fértil e progenitora, ou seja, a geração, proteção, manutenção e educação da vida gerada. A racionalidade regulamentava e reconhecia a base instintiva da necessária permanência do casal humano para a consecução da paternidade no grupo a que pertenciam, donde a união fértil se faz regra natural instintiva e social. Donde adultério vem de adulterar, ou seja, falsificar as regras naturais do instinto e da sociedade que as reconhecia.
Assim caminhou a humanidade através dos milênios, com a maternidade e paternidade vividas como natureza intrínseca do ser humano, donde todos somos filhos do sexo fértil seja responsável ou irresponsável. Ninguém, portanto desiste da vida que recebeu por que sua mãe ou pai foi irresponsável ou porque foi responsável, ou seja, em outras palavras, porque respondeu habilmente ou inabilmente as exigências da paternidade ou maternidade uma vez que concebeu uma nova vida.
Aqui nos encontramos em uma encruzilhada, ou aceitamos a vida (com ou sem responsabilidade) ou criamos uma mentalidade anti-vida, que é em essência uma violência a própria vida, ao instinto de preservação da vida, ao próximo e a sociedade como um todo. Pois é o ato máxime de egoísmo e individualismo. Nós nascemos isso nos basta, que se dane o outro. Ao mesmo tempo e contraditoriamente em que queremos gozar o sexo não controladamente, mas sem os seus frutos. Temos então o genocídio como licitude. O sexo infértil como ideal, e o fruto do sexo como ameaça ao nosso egoísmo.
A compreensão das regras naturais do sexo fecundo extensivas as necessidades da prole gerada é o que os sociólogos chamam de sociedade domestica, célula mãe da ordenação social.
Entendido isso, podemos entender que a Igreja, apoiada nos ensinamentos de Jesus Cristo elevou o sexo fecundo numa união estável pelos maiores interesses da prole e dos cônjuges a sacramento. Devolvendo a instituição familiar original, “homem e mulher os criou” a dignidade sagrada, absolutamente necessária para se estabelecer no mundo uma sociedade cristã, ou seja, segundo os ensinamentos de Jesus Cristo. A sociedade Cristã necessita da Família unida pelos laços matrimoniais Indissolúveis. Daí, como em todas as demais sociedades, se suporta a perfeição da ordem social cristã.
Sabedores disto os inimigos do cristianismo atacam a instituição do casamento sacramento e seus princípios com o único intuito de derrotar o cristianismo e sua força na sociedade contemporânea.

Wallace Requião de Mello e Silva para o Grupo G 23





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