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sábado, 21 de novembro de 2015

Cientistas católicos.

Por WALLACE Requião de Mello e Silva para o G 23 de Outubro.

Cientistas católicos.

Alessandro Volta o gênio burrinho.
Voltaire costumava dizer, ao menos é o que dizem os livros, algo assim: Menti. Menti, sempre fica algo como se fora uma verdade. Eu como muitos em minha geração, de tanto ouvir que a Igreja fora a responsável pelo atraso das ciências, acusação falsa e mentirosa acabei por não perceber a verdade. Por isso agora, já amadurecido, eu inicio essa serie de artigos sobre cientistas católicos.
Alessandro Volta era o sexto filho de um conde italiano. Considerado meio burrinho, meio autista, foi entregue a parentes, para não chamar muito a atenção, maculando com sua esquisitice a nobreza de seus pais. Esses o entregaram aos padres jesuítas para que recebesse uma educação especial. Só falou aos sete anos de idade. Enquanto sua mente silenciosa não articulava palavra sua inteligência observadora sistematizava os fenômenos da natureza. Vivia em Como, pequena cidadezinha italiana  habitada por gente  considerada inculta.
Com os padres jesuítas aprendeu latim, francês. alemão e inglês afora é claro sua língua natal o italiano e a matemática; aos dezesseis anos com a morte de seu pai, o conde Fellipo Volta, Alessandro é colocado pelos tios, pelos padres e professores em uma condição forçada a escolher: O direito, a vida eclesiástica ou a física.
Ele escolhe a física e sai do colégio dos jesuítas embora continuasse ainda por longos anos sob supervisão do cônego Gattoni.
Aos 18 anos ele faz sua primeira aparição no mundo acadêmico com uma carta enviada ao físico Nollet.
Com essa carta os eruditos descobrem que o rapaz tinha talento e estava pronto e amadurecido para fazer vôos mais altos. Considerou adequada aos seus interesses, a profissão de professor e com a ajuda do governador da Lombardia-Austríaca, Carlo Firmian sobe como um foguete no mundo científico. Em 1775 Volta inventou o eletróforo. No ano seguinte assegura a invenção do eudiômetro aparelho que provoca uma reação em gases por meio de uma centelha elétrica. Se considerarmos sem paixão esse invento ele proporcionou a invenção dos motores de combustão interna, e proporcionará num futuro breve as Fuell Cell, as famosas “células de combustível” das quais a cada dia que passa mais vemos falar. Volta em parceria com Gay-Lussac determinam à lei de expansão dos gases. Em 1776 descobriu o gás metano que via evaporar dos pântanos. Em 1779 já ensinava na Universidade de Pávia. Em 1785 já era o reitor daquela Universidade. Dedicou-se a criação do bicho-da-seda, uso do amianto, da fabricação de vacinas e da produção racional dos lúpulos e da batata. Em 1800 descobriu a pilha elétrica. Com essa descoberta tornou-se definitivamente uma celebridade e Napoleão (que mandava à época na Itália) o nomeou senador e depois conde do reino da Itália.
Morreu esse cientista “burrinho” e católico em 1627. Foi como vemos mais um fruto da apurada educação jesuítica, dos mistérios insondáveis de uma alma genial, que desabrochava milagrosamente elevando a ciência universal.   






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