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quarta-feira, 13 de julho de 2016

O Papa postiço.

O Papa Postiço.
Amigo leitor você vai precisar pesquisar um pouco, primeiro porque o tema é difícil, segundo porque minha memória já não é a mesma.
Todo católico conhece o dogma da infalibilidade Papal. Se não estou enganado foi São Belarmino que desenvolveu o tema de que há uma impossibilidade de um papa legitimo ser herético; mais do que isso, se não estou enganado ele defendeu a tese de que um papa não pode renunciar. Sua teologia se resume na frase lapidar: “Não se desce da Cruz”.
Mas o que vemos hoje é um papa herético, claramente herético. Ora,de duas uma, ou não existe a infalibilidade Papal em fé e moral, ou o atual Papa não é Papa.
Lá em Roma começa a se fortalecer uma corrente que defende que Bento XVI foi coagido a renunciar, e se isso for verdade, Francisco não é Papa. Bento XVI foi um papa sem mídia, ao qual desde o inicio de seu primado se viu acusado de escândalos apenas por ser um Papa fiel as tradições eclesiais; esse dado é muito interessante.
Os inimigos da Igreja tomam as palavras bíblicas para elaborar suas teses de destruição, tais como: Ninguém pode servir a dois senhores, ou ainda: A casa dividida não subsistirá. O que vemos é um inicio de cisma na Igreja de Roma. Dois Papas, e uma Igreja dividida. Isso parece uma vitória dos inimigos da Igreja. Muitos anos atrás Plínio Correa de Oliveira em uma palestra já alertava que a Revolução tentaria produzir dois papas e uma profunda confusão doutrinal em Fé e Moral justamente pelos motivos ditos acima. Essa tese é confirmada em Fátima quando é dito a irmã Lucia: “E as almas cairão no inferno como as folhas caem no outono”. Todavia, embora esses fatos sejam verdadeiros é na própria Escritura que encontraremos a esperança: “E as portas do Inferno não prevalecerão sobre Ela (A Igreja Católica instituída sobre Pedro)”.
Pesquisem um pouco sobre as vezes que a Igreja teve dois Papas, confirmem se foi são Belarmino que defendeu a impossibilidade de um  Papa ser herético e a inconveniência doutrinal da abdicação ao trono ( Cátedra) de Pedro;
Boa sorte.









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Um comentário:

  1. Caro amigo, ninguém é perfeito, nem o papa. Ele é infalível QUANDO FALA EX-CÁTEDRA como você mesmo já escreveu outrora. Como nossa amiga Carina disse, estamos acostumados com papas que eram brilhantes teólogos como Bento XVI, João Paulo II, (eu diria também Paulo VI embora talvez você não concorde) mas não temos o direito de exigir que Francisco seja como eles. Ele é um bom papa, embora com personalidade bem distinta dos outros. É mais pastor que teólogo.

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