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terça-feira, 4 de março de 2014

Violência. Para você pensar seriamente.


Violência e Frustração.

A sociedade precisa se debruçar sobre esse assunto.

Eu não vou escrever um tratado sobre a frustração e sobre os muitos nomes que as diversas correntes em psicologia deram a esse fenômeno. Frustração constante pode gerar violêcia. Basta um pouco de bom senso para compreender o que direi aqui.

Todos já viram uma criança birrenta. O que falta a uma criança birrenta é a resistência a frustração, ou seja, certa dose de autodomínio. Crianças birrentas não aceitam o não, ou seja, não aceitam limites. Esse típico comportamento infantil fará o adulto tirano e violento. Ele não desenvolveu a resistência a frustração.

O adulto violento e a criança birrenta vivem os fins e desprezam os meios de obter.

Agora tem outra face da moeda. A excessiva imposição de limites ( quatro mil leis desconhcidas do povo) impõe ao individuo duas atitudes. A depressão ( derrota) ou autodestruição ( eu não consigo), ou a reação de rebeldia violenta e auto preservação. ( a qualquer custo).

Alguns animais quando acuados em um canto reagem de maneira distintas, se entregam e se urinam de medo... uns,  ou na outra ponta   reagem com violência assustadora. Tentem acuar um rato em um canto. O animalzinho reage com  gritos dentes e expressões assustadoras. Ele reage pela auto preservação. Ou tudo ou nada.

Mas o importante de sabermos aqui é como a sociedade esta trabalhando as questões dos limites e como esta levando os indivicuos ao tudo ou nada. Não temos mais objetivos sociais, pressionamos sem nada ofertar.

Está bem  claro para todos aqueles que já atenderam drogados, alcoolistas, etc. que eles têm baixíssimo grau de resistência a frustração. Eles fogem da frustração pela droga, no entanto são como todos os seres vivos, também eles, candidatos a ações violentas de auto-preservação. Quando chegam no limite. 

No caso auto-destruição,( escapar pela morte) mas não só isso: Também agredir.

Então, já dissemos em outro artigo, que educar-se é educar a ação, é controlar-se. No foro intimo é a livre aceitação de princípios morais (Morus = comportamento deduzidos dos Mandamentos de Deus). Aquelas dez regra que ordenam toa a sedade humana de maneira universal. Que hoje vemos invertidas.

 A questão fundamental é perguntar-nos: Como a Sociedade esta frustrando e ou satisfazendo os desejos humanos? Onde esta o equilíbrio? Nessa descoberta e resposta  estará a minimização da violência.

Aparentemente, como a sociedade perdeu sua base natural, ela se propõe a uma licença em sociedade, o que  resulta em  "liberdade" sem limites. Um liberdade para os que consomem, e outra "liberdade" para os que não consomem.( os que não consomem são cidadãos de segunda classe)_ O mínimo bom senso nos permite compreender que é impossível que todos façam o que querem, ou o que gostam. Violaremos ( violentaremos) irremediavelmente o direito alheio.

Assim, por exemplo, quando uma rádio ou Tv durante todo o dia coloca na cabeça do jovem uma palavra de ordem como: “Mundo Livre”, ou "consuma para ser feliz", esta seduzindo, e completo: Todos concordam que  a juventude tem um sonho de uma vida sem limites, embora a vida sem limites seja um ilusão, estão, quando propomos a licença, estamos (consciente ou inconscientemente) formando crianças birrentas e adultos licenciosos, com baixa resistência a frustração. 

Consuma a liberdade, mas não lhes dizemos como atingir esse objetivo. O paradigma tem solução matemática e tal atitude acaba por produzir violência.

Nossa sociedade é uma sociedade de fins (comercio), mas não oferece os meios.  quando nos oferece são insuficientes. Ou seja, temos que consumir sem parar... Esse é o apelo midiatico.
Mas ninguém nos diz como obter os meios lícitos para realizar esse paradigma. Como consumir, se os salários são indignos? Alguém dirá: trabalhar mais. Não, essa palavra é usada para a escravidão humana. Mais chicote mais trabalho. Mas o trabalho é para o homem, e não o homem para o trabalho. A ideia está vazia de conteúdo, ela não nos fala de como realizar a satisfação de necessidade, ( exageradas pela propaganda que nos vende no consumo a felicidade) nem nos diz como controlar a frustração de não obter. Todos, ou quase todos trabalham por dinheiro, mas esse dinheiro não é muitas vezes suficiente para as necessidades básicas, muito menos para remediar a frustração de viver num apelo constante para um consumo inatingível, no qual dizem está a felicidade, o secesso a glória.. Você não é ningum se não consome.

Não vou desenvolver, mas podemos notar que a sociedade acua, pressiona os indivíduos com suas  exigências de consumo  e consequentemente dividas impagaveis ( o custo de viver), ao mesmo tempo em  nos diz: não há limites, não há fronteiras, não há moral... não há valores a serem respeitados. Tudo é permitido. Você pode, você pode, você pode. Como? Eis ai o mapa do descaminho. A Raiz da Violência.

E as pessoas se frustram para reagir de dois modos básicos; com violência ou com auto-violência. Tirando dos outros à força, ou violentando-se a si mesmo. ( como tem aumentado o numero de suicidios)

E por que não queremos parar de exigir o consumo. Porque se eu paro eu penso, e se eu penso eu choro diz a canção. A sociedade não quer chorar os próprios erros. E quer a solução pela morte. A sociedade se violenta e apresenta a violência como solução.  Os que se sentem acuados constroem muralhas para se proteger dos que se sentem acuados por não possuir. nâo é interessante? Os que têm tudo se drogam porque não encontraram no ter a realização mais profunda do seu ser.  Os que não têm, se drogam para suportar a cruel batalha das ruas e ai também não encontram a razão de ser.
 Desculpem... Mas a Sociedade de hoje e de ontem, desde muito, deixou de se preocupar com Deus...É a deontologia. Fim ultimo do homem. Não esse deus do comercio, do dinheiro, esse meio de troca, da compra de santidade, de dignidade, poder e gloria, mas do Deus que nos dava os  limites razoáveis ( naturais) e válvulas de escape para crescermos nos educando mutuamente no Amor. Amor? Amor se compra, alguém dirá!.
 Mas Deus não existe nos dizem e, portanto, tudo se pode fazer, inclusive matar para solucionar problemas ( não é o que quer a sociedade?), roubar e violentar. Por dinheiro podemos tudo. mas esquecemos; o que fazemos na rua, faremos também nos presídios. Tudo por dinheiro. O preso não perde a liberdade porque a liberdade sem Deus não existe, é uma fantasia dessa sociedade hipócrita e mentirosa.
Se você não tem bom comportamento no Grande Presídio ( de escraosda ilusão)da ilusão do trabalho e consumo, você perde a “liberdade" e vai para um Pequeno Presídio, por medida de segurança. Que mentira social. Como concertar?
Com aborto? Com eutanasia? Com pena de Morte? Com severidade legal? Com legalização das Drogas? Com guerras? Com imoralidades sexuais? Com controle da fertilidade humana? Mas as escolas ensinam a usar preservativos, e com isso autorizam  a não resistir a frustração, o que resulta na desordem que estamos testemunhando nas escolas.Vejam que a sociedade quer a solução pela violência, por propor o que nâo lhe satisfaz e não alcança. A sociedade, que é soma do orgulho e rebeldia humana não quer se curvar a Deus.

Sem Deus a sociedade só é controlada pela FORÇA, e pela força a sociedade torna-se um presidio de escravos, dos podem  e que usam da força. Essa a ralidade. A sociedade sem Deus, é como uma matilha de lobos, animais.

wallacereq@gmail.com






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