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domingo, 14 de fevereiro de 2016

Império Otomano ,

O Império Otomano
Não podemos bem entender a historia das grandes navegações europeias sem termos uma ideia clara do império otomano. Nem podemos entender o interesses comerciais dos judeus, como tanto insiste Gustavo Barroso, sem compreender o alcance do império   otomano.
Não sou um especialista em história, portanto com muita simplicidade uso um livro guia de professores de história de segundo grau para organizar os textos, depois me apoio  e enriqueço na História Universal de F. Laurent, edição de 1865, ou na História Geral do Brasil do Visconde do Porto Seguro, ou seja Adolpho Varnhagen, edição de 1887. Faço isso porque não é possível estudar história nos livros marxistas(ideologia judaica de Karl Marx) que dominam as bibliotecas ( embora eu os tenha), nem nos livros revisados pelos judeus não marxistas  e suas editoras, ou revistas,  operando incansavelmente a defesa de suas dissimulações e a construção histórica de sua superioridade de eleição divina.
Eu mesmo já descobri erros históricos em meus textos, portanto, leia sempre meus textos como a produção de um leigo pouco especializado que procura suprir desesperadamente as lacunas de suas duvidas e de sua educação.

                                                              Império Turco Otomano






Essa imagem do Império Otomano na sua máxima extensão territorial nos mostra por inteiro a verdadeira motivação das expansões marítimas dos europeus e o interesse de árabes e judeus.
Nós ocidentais temos uma ótica viciada sobre as grandes migrações humanas. Desde tempos imemoriais ( pré-históricos) os homens caminham e exploram o planeta. Os otomanos não são árabes, são turcos, povo nômade asiático do tronco linguístico ariano. Somente esse fato já nos dá um testemunho eloquente dessas migrações, pois os Arias, povo que os estudiosos chamam Indo-Europeu, mostra insofismavelmente um elo entre a índia e a Europa. Portanto podemos afirmar que existiam rotas comerciais,  de expansão territorial  e guerreiras, da Europa aos confins da Russia, da Europa Clássica com a África pelo mediterrâneo, como o coração da África pelo rio Nilo que levava ao Sudão, pelo Mar Vermelho à Índia via mar arábico,à China e Japão, e demais países da Ásia via Oriente Médio. Podemos dizer que os povos do Oriente Médio estavam a meio caminho dessas epopeias. Certamente houveram rupturas da memória histórica e cultural dessas grandes migrações, porém a nossa visão registra algumas dessas viagens que podem ser encontradas em resumo no Grande Atlas Mundial de Riader`s Digest. Por exemplo: 600 anos antes de Cristo o Faraós Necao II e os Fenícios deram a volta na África pelo mar. Entre 800 e 1000 depois de Cristo, os escandinavos estiveram na America, na Islândia e Groenlândia. O Frei Rubruquis em 1250 vai a Mongólia e norte da China por terra. Marco Pólo chega a Pequim em 1271.Em 1324 o árabe Ibn Batuta faz viagem  da Arábia  ate a China por terra  voltando por mar ate as costas ocidentais da Itália pelo Mediterrâneo, antes, por mar, circunavega  Japão, Sumatra, Índia ate o Mar Arábico. E em 1420  e anos seguintes os Portugueses circunavegam a África, navegam o Mar Vermelho, o Golfo Pérsico, o Mar Arábico, o oceano Indico,o Pacifico ate a China e se aprofundam por terra na Velha Ásia ate Kechgar procurando restabelecer os velho caminho comercial da antiguidade. Segue-se então inúmeras viagens ate os presentes dias.
                                                         Anterior Império Árabe.


Geograficamente o território da Antiga Palestina e da Jordânia, assim como Síria, Líbano, Iraque, Armênia,Irã, que compreendem o Oriente  Médio e por isso estavam no meio dos caminhos entre a velha Ásia e a Velha Europa com registros desde a antiguidade Clássica.
Isto quando olhamos pela ótica européia. Num pequeno livrinho sobre a Jordânia( Departamento de Turismo da Jordânia), dos anos 1960, lemos que o Oriente Médio  onde nasceu Jesus Cristo esteve sob domínio dos cananeus, egípcios ,babilônicos ,persas, gregos,romanos, bizantinos, árabes, cruzados, e outras nações modernas. Desde o século VII com a conquista árabe da Síria e Palestina, os árabes foram ali um grupo dominante, exceto durante as cruzadas (1099-1187) ate que no século XVI quando os turcos otomanos tomam posse de Constantinopla e todos os países do Oriente Médio. Assim ficou quatrocentos anos ate o inicio da I Guerra Mundial, quando os ingleses armam os árabes, para expulsar os otomanos da região.  Creio que já dá para entender a importância da região, afora é claro a questão do Petróleo nos dias de hoje e a disputa >religiosa< e territorial entre cristãos muçulmanos e israelitas.
Como vimos ate aqui, os conhecimentos sobre o Oriente, e do Oriente sobre o Ocidente iam se acumulando, portanto a cobiça não tinha mão única, mas mão dupla, os povos do Oriente também tinham interesse expansionista na Europa e nos demais territórios do mundo ( ler algo sobre a frota Chinesa ao Mar Vermelho, à Arábia e a África e sobre a invasão árabe à Europa Ocidental). Foram inúmeras as investidas militares de asiáticos à Europa com detalhados registros da Igreja durante o Império Romano e da História universal nos demais períodos.É portanto um erro dizer que o mundo católico cobiçava a Ásia e a África, pois a Ásia e a África do Norte também cobiçavam o mundo católico que se expandiu com o Império Romano. Os árabes do Islâ mostraram isso. Os turcos otomanos ao seu tempo tomaram para si o império romano do Oriente, começando o grande império Otomano dividido em dez distritos ( os sandjaks) sendo que Jerusalém ficou como capital do sandjak (distrito otomano) de Damasco. Essa situação permaneceu ate que os árabes do Hedjaz, armados pelos ingleses apoiados e orientados politicamente pelos  judeus ingleses, como já dissemos tomam Damasco em 1918 , enquanto que na Rússia, quase ao mesmo tempo, os judeus bolcheviques, derrubavam o Tzar (CZAR= César) católico ortodoxo realizando a revolução Russa. Era o judeu-marxismo dominando a Rússia .
Penso que esse esboço já facilita muito a pesquisa do interessado. Mas vamos voltar as grandes navegações portuguesas e espanholas, seguidas de perto, naquele século, pelas navegações dos países protestantes. Esqueci-me de dizer que com a tomada dos otomanos aos territórios árabes  Jordânia e Palestina, os muçulmanos tomaram praticamente todas as Costas Orientais da África.

Continua.

 G23




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