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domingo, 28 de fevereiro de 2016

O que é governar.

A história do Brasil dá um testemunho eloquente de que governar, na maioria das vezes, constitui-se em privilegiar e defender privilégios das classes ricas, nacionais e internacionais. Essa ideia é atávica no povo brasileiro, como se do sucesso índice de competência, dependesse o futuro da nação.
Acontece, a exemplo de qualquer família, que o sucesso deve se estender a todos os membros da família, e se por acaso, algum membro seja dotado de irremediável deficiência, o grupo familiar tem a obrigação de suprir ou minorar esse sofrimento. Ninguém pensa, ou deveria pensar em matar, ou abandonar esse irmão de menores condições. E é claro que essa responsabilidade fraternal tem um custo, afetivo, em liberdade, e econômico. Como as famílias são por assim dizer as células constituintes do tecido social, podemos sem erro afirmar que os ricos tem sim responsabilidade sobre os mais pobres, e queiram ou não isso tem um custo. Normalmente esse custo social é o motivo das gritarias e revolta dos que mantem privilégios às custas da injustiça social.

Posto assim, eu me escandalizo com a incompreensão dos ricos paranaenses as estratégias de governo do ex. governador Roberto Requião. Com esse artigo ( e espero que me cobrem) pretendo iniciar uma serie de textos explicativos que acabem de vez com as injurias e difamações, que privilegiados dessa sociedade semita fazem a respeito dos três mandatos exercidos no Paraná, pelo hoje Senador Roberto Requião, meu irmão.

O estado do Paraná, apresenta, historicamente dois problemas crônicos, o analfabetismo e o desemprego o que resulta hoje em cerca de dois milhões de paranaenses em extrema deficiência social.

Requião começa seu primeiro mandato com uma serie de medidas corretivas dessa situação, porém depois desse mandato o governante voltou a privilegiar as classes ricas, como se uma casa de luxo pudesse esconder as carências de alguns membros da família. Não vou discutir aqui esses privilégios que desprezam os carentes quando não aumentam e aprofundam essas carências.

Essa base tem origem histórica na tradição bíblica da escravidão, e do serviço e culto que todos os povos devem prestar ao POVO ESCOLHIDO.

Todavia, ao olhar para os carentes, não como aqueles que fracassam nesse culto e serviço ( ao sistema econômico internacional) mas como irmãos carentes necessitados de socorro e educação para a liberdade  e dignidade e não para a escravidão, é que nos apetece estrategias simples e viáveis. Não falarei aqui na educação, para esse assunto dedicarei um texto específico.

Falarei aqui nesse primeiro texto, sobre as estratégias para geração de emprego e renda. Todas foram aplicadas com sucesso no governo Requião ( embora umas com mais sucesso que outras).

Redução de ate 49% no custo da energia elétrica por mecanismo diretos e indiretos, para diminuir custo de vida de famílias e atrair empresas comerciais e e industriais do Brasil e do mundo estimulados pelos limites imposto pelo governo que socorram as regiões economicamente deprimidas encontradas no Paraná. Essa depressão, não é difícil de entender, gera cidadão deficientes. Pobreza e desemprego, quando não gera o fenômeno migratório para formar as favelas nos grandes centros urbanos aprofundando ainda mais essas deficiências sociais.

Garantia ( pelo Governo) de preço minimo para as culturas estratégicas que diversifiquem a agricultura tal como fazem os países desenvolvidos naquilo que não importam.

Isenção de impostos para as micro e pequenas empresas como se levou a termo nos três mandatos de Requião ( PMDB). O resultado foi o fomento do comercio e a criação de postos de trabalho. Lembrem-se a justiça social não se faz sem o fortalecimento do mercado interno, caso contrario viveremos o espirito colonial e a escravidão branca.

Financiamento privilegiado para as micro e pequenas empresas que se comprometem com a geração de empregos, pois esse é o primeiro socorro social licito, a geração de empregos. Criar empregos para multinacionais, isentas de impostos, concentra rendas, e não satisfaz as exigências de carência social.

Desconcentração dos investimentos industriais espalhando-os por todo o território do estado. Claro que aqui ocorre um sacrifício em favor do socorro das populações deficientes,

A Criação da Caixa Econômica do Estado do Paraná, em substituição ao BANESTADO, banco publico, vendido ao ITAU, como um agente de poupança e financiamento da pequena e micro empresas paranaenses. Esse projeto foi fortemente combatido pelos gestores  e defensores do sistema financeiro internacional, e acabou sendo reduzido a um Banco de Fomento, com ação minimizada.

Criação de um Fundo de Aval, no âmbito da Caixa Econômica do Estado do Paraná,  para garantir o acesso ao financiamentos estaduais e federais, assim como das poupanças privadas e a redução de juros dos empréstimos aos empresários paranaenses do campos e das cidades. Como era de se esperar, os dissimuladores criaram todo tipo de dificuldade para aceitar a carta patente da Caixa Econômica Estadual, e o projeto foi reduzido ao Fundo de Aval, garantido pelo Tesouro do Estado, impedindo assim as manobras de gestão financeira lucrativa. O Fundo de Aval, como os demais serviços de socorro prestado pelo estado ficaram dependentes da arrecadação dos imposto, que via de regra penaliza justamente a população mais deficiente.

O Programa Irmão Mais Velho, procurou oferecer aos aposentados, uma oportunidade oficial de gerir, ensinar, fomentar os interessados em criar empresas de pequeno porte, a encontrar nesse experiente empreendedores aposentados uma estrutura ágil de orientação na gestão, financeira, comercial e técnica com o apoio dos experientes aposentado hoje discriminados pela sociedade competitiva e excludente. Esse projeto inspirado na Bíblia, nos sábios conselhos dos anciãos, teve um antecedente histórico, pois o Governador Requião em seu primeiro Mandato, convocou os ex.governadores para formar um conselho de apoio ou critica as ações governamentais. Altamente ideológico o programa foi pouco absorvido pelo funcionalismo publico e pelo mercado de Recursos Humanos

Programa primeiro emprego; Deu excelentes resultados, pois incentivava as empresas a contratar ( inclusive os serviços estatais) jovens de  16 a 21 anos, por um periodo probatorio e educativo de seis meses a um ano. As empresas pagam apenas o salario liquido ficando as obrigaçãoes trabalhistas por conta do estado através de incentivos fiscais. Assim com carteira assinada, esse jovens não poderiam ser excluídos como inexperientes. É o estado e os empresários unidos numa ação de criação de empregos para nossa juventude .

Este último programa de geração de emprego e renda, foi obstaculizado pelos burocratas do sistema financeiro, pois só eles podem ter lucros, e não podem correr riscos.
 Tratava-se pois de uma apoio oficial a jovens empreendedores, por meio de isenções fiscais, treinamento, assistência técnica e credito subsidiado. Este programa contaria com o apoio do Programa Irmão Mais Velho, promovendo o encontro de gerações no ideal de construção de uma sociedade mais justa e com maior compreensão dos valores das gerações.

Por Wallace Requião de Mello e Silva para p Grupo 23 de Outubro.









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