A expulsão dos pobres. Existem muitas formas de expulsar os pobres. Inflacionar os alugueis projetar ruas, viadutos que cortem áreas habitadas por favelas, fomentar a violência urbana, inflacionar o IPTU, negar emprego, dificultar a construção de pequenas moradias, criar leis de zoneamento que empurrem as populações pobres cada vez mais para as periferias. Depois que os pobres passem a morar na região metropolitana então fazemos o recadastramento eleitoral, e afastamos os pobres da possibilidade de votarem na capital. Assim aqueles pobres rancorosos vitimas da vergonhosa exploração da indústria da construção civil ficam impedidos de dar o troco nas eleições, única oportunidade que teriam de se vingar daqueles que projetam cidades sem se preocupar com seus menores e mais numeroso habitantes. Eles jamais comprarão apartamentos de luxo, ou gastarão o suficiente nos shoppings luxuosos, ou sustentarão bares, boates, restaurantes e estacionamentos de alto nível. Ou seja, eles não interessam ao sistema de consumo das cidades “privilegiadas”. Entendem isso?

A expulsão dos pobres.

Existem muitas formas de expulsar os pobres. Inflacionar os alugueis projetar ruas, viadutos que cortem áreas habitadas por favelas, fomentar a violência urbana, inflacionar o IPTU, negar emprego, dificultar a construção de pequenas moradias, criar leis de zoneamento que empurrem as populações pobres cada vez mais para as periferias. Depois que os pobres passem a morar na região metropolitana então fazemos o recadastramento eleitoral, e afastamos os pobres da possibilidade de votarem na capital. Assim aqueles pobres rancorosos vitimas da vergonhosa exploração da indústria da construção civil ficam impedidos de dar o troco nas eleições, única oportunidade que teriam de se vingar daqueles que projetam cidades sem se preocupar com seus menores e mais numeroso habitantes. Eles jamais comprarão apartamentos de luxo, ou gastarão o suficiente nos shoppings luxuosos, ou sustentarão bares, boates, restaurantes e estacionamentos de alto nível. Ou seja, eles não interessam ao sistema de consumo das cidades “privilegiadas”.

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