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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Saúde

Saúde, Requião Filho esta certo.

O maior exemplo de que o que existe na Cidade de Curitiba precisa ser otimizado e levado ao seu funcionamento pleno, ainda mais em época de crise, onde adquirir novas dividas e rolar antigas só interessa ao credor, e embota o fluxo de serviços do devedor, é o Sistema de Saúde Municipal.
Vou contar aqui apenas uma história que testemunhei. As ambulâncias do município são alugadas . Vi uma pessoa que fora mordido por um inseto peçonhento ser atendida na UPA do Campo Comprido. Uma vez iniciado o atendimento o atendido não pode sair do Posto, pois terá seu atendimento interrompido. Segundo o medico, confirmada a toxina pelo exame de sangue, o paciente ficaria, devidamente medicado. em observação. Acreditem o paciente já esperava  há quatro horas e ainda não lhe tinham tirado o sangue. A enfermeira informava que esperavam uma ambulância para levar as amostras (no caso uma) para o laboratório. Vejam vocês uma ambulância equipada e absolutamente indispensável em atendimentos de urgência, levaria uma amostra de sangue, e quiçá esperaria o resultado. Sentem o absurdo? Enquanto isso, o paciente que havia levado o inseto em uma caixinha, esperava que uma médica procurasse pela internet a identificação do inseto, o que não conseguia. Beste momento um parente do paciente, por telefone, tentava falar com superiores responsáveis pela unidade. Soube então que no Hospital de Clinicas (da Universidade Federal) havia uma medica e um setor especializado nesse tipo de acidente. Interrompeu-se o atendimento, depois de cinco horas de espera, sem que ao menos se colhesse o sangue do paciente (pois a ambulância não chegava) e levaram o paciente para o tal serviço no Hospital de Clinicas. O setor estava fechado. Atendeu a porta uma enfermeira que dormia. Sua cama estava desarrumada, e ela de chinelas. Mesmo assim nos informou que a médica estava viajando. Perguntamos * eu acompanhava, dada à urgência, se ela poderia nos fornecer o numero de celular da médica. Ela forneceu e entramos em contato com ela. De fato estava fora. Perguntou se podíamos enviar uma foto do inseto. Por celular tiramos uma foto e enviamos. Em minutos ela disse-nos que o inseto não era perigoso, e que a enfermeira poderia apenas medicar e fazer um curativo e instruir como impedir que o inchaço se desenvolva ainda mais. Amigos, se isso não tivesse acontecido, o paciente teria ficado 18 horas sentadas em uma cadeira, sem sair do posto médico municipal. Agora leitor, imagine uma pessoa de periferia, desinformada, sem celular ou automóvel, o que faria?
No meu entender esse e outros fatos como esse comprovam que o Requião Filho tem razão ao propor apenas a otimização dos serviços públicos, sem inovações mirabolantes e aumento indiscriminado dos gastos com obras que não funcionarão.

G23




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