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terça-feira, 22 de julho de 2014

TRANSGÊNICOS, ENERGIA E A ONU.









Quando o mágico quer preparar o seu truque, ele desvia a atenção para uma das suas mãos, enquanto prepara o truque com a outra. A ONU faz isso na questão dos transgênicos, distrai a atenção desviando os debates de questões centrais. É um grande teatro, onde os brasileiros são os montadores do palco e as vítimas estultas do drama que se encena.
Na Gazeta do Paraná de 1 de abril de 2005, dia da mentira, o relator da ONU, Jean Ziegler, critica a liberação do plantio de transgênicos no Brasil.
Hoje, pelo contrário, já se aceita, com o silêncio da ONU, o plantio, com ou sem rótulo, como se ele não contaminasse as lavouras, e como se não fosse essa, a contaminação programada, a verdadeira intenção dos seus "mentores".
Para o relator da ONU: "a produção mundial de alimentos já é três vezes superior às necessidades de alimentação da população mundial e não seria necessário o uso da transgenia". Mas nós, (leio eu nas entrelinhas o desejo do governo mundial), precisamos da fome, da idéia de produção e lucro para os países pobres, ela é a ponte pela qual e em nome da qual, podemos intervir em territórios soberanos, detentores de minérios necessários, e dominar os povos.
Percebemos nas entrelinhas que logo, logo, os transgênicos serão proibidos para uso humano. Mas suas plantações já terão conquistado imensas áreas pelo plantio e contaminação. Na verdade nunca se quis os transgênicos para uso humano. A fome foi apenas o argumento, o Cavalo de Tróia para a introdução dos transgênicos nos países pobres e em desenvolvimento para dominar-lhes o solo fertil. Promessa de incremento na produção, lucro e comida, a fórmula mágica empregada na sedução. Esses países pobres, são providencialmente os detentores de grandes territórios agriculturáveis, localizados em zonas tropicais, podem, ou reúnem a condição para o plantio de grandes quantidades de grãos oleaginosos. A questão primeira é a patente genética que produz royalties e o controle absoluto sobre as sementes, e também a dependência tecnológica de químicos e insumos produzidos em grandes laboratórios para uso específico, resultando na exploração e controle pelos detentores de suas patentes.
Você dirá: mas por que?
A própria ONU em 1995 produziu um relatório sobre a crise mundial do petróleo e de seus derivados, que dizia, "em espaço menor do que 100 anos haveremos de atingir o mundo como um todo com a crise do petróleo". Você pode avaliar o que isso significa?
Mudar o padrão energético do planeta não é fácil. No modelo energético mais próximo, na possível escala de mudanças de padrão a solução está no álcool combustível e no bio díesel, ou seja, nos biocombustíveis e na eletricidade. Ora, os países pobres, com o clima favorável, e grandes áreas passíveis de utilização agrícola, estariam aptos para a produção de grãos. Aptos e capazes, portanto, de produção de bio combustíveis, e isso faria, ou provocaria com grande possibilidade uma mudança no padrão de desenvolvimento na economia desses países, uma revolução das relações de poder econômico mundial, um fomento "circunstancial" que se apresenta como ironia do destino, alimentando e dirigindo para os países pobres, que preservaram suas áreas porque não puderam explorá-las, e podem, agora, começar a vislumbrar as suas independências econômicas e soberania territoriais, enquanto outros, os mais ricos, ou pelo clima, ou pela ausência de áreas tenderiam a mergulhar na grave crise energética.
Uma revolução no mundo "das cartas dos jogos econômicos". Ora, a solução encontrada pela cúpula foi controlar o setor agrícola por meio de patentes genéticas e tecnologias de domínio, que acabariam como consequência frustrando qualquer tentativa de soberania e independência sobre os bio combustíveis. Assim como primeiro mudaram a lei das águas territoriais brasileiras e depois divulgaram as descobertas do petróleo no pré-sal, o mercado mundial energético estará antecipadamente dominado pelo grande capital que se apropriou tecnicamente e por antecipação, das fontes energéticas do futuro, o atual petróleo, os bio combustíveis, o potencial hidrelétrico e a energia atômica.
Agora, em sequência, em termos mundiais, iniciaremos a falsa discussão muito bem orquestrada sobre as águas, não por causa da vida humana, porque os pobres, as grandes massa populacionais do planeta, é a história que comprova, abandonadas através de séculos de práticas expropriatórias e dominação, que se fodam..., se morrerem, dizem, seria melhor, como chegou a propor Kissinger que assustadoramente queria eliminar um terço da população do México.
Na verdade, pelo contrário, as águas, por causa de sua livre utilização como fonte de vida e energética, provocam o mesmo fenômeno econômico, a possibilidade de mudança do padrão energético de países pobres e isso diz respeito à manutenção do poder e controle do poder mundial. Assim as chamadas Hidroelétricas, os rios, as águas subterrâneas "devem ser dominadas" por leis espertas, internacionais, como uma rotulagem ambiental e controladora das águas, do uso do solo, do subsolo, que devem ser redirecionadas como riqueza econômica, furtando-se do controle dos interesses nacionais de nações emergentes e dirigindo-a para os interesses do macro capital sem bandeira. Por último, quem algum dia viu ou leu os trabalhos de Pavlov, o fisiologista russo autor da psicologia baseada nos reflexos condicionados, sabe que após a segunda guerra, baseadas nas teses de Pavlov começaram a surgir teorias do controle das populações: primeiro pela genética, segundo pelo controle da natalidade das populações, depois pelo controle do alimento e da água, estas consideradas por muitos como armas alimentares e eficiente meio de manipulação das massas. Livros foram escritos sobre a possibilidade de se usar os alimentos como arma de controle de nações inteiras, ou seja, pela tese do reforço (água, alimento e privações) podemos mudar o comportamento humano submetendo multidões.
De qualquer forma, a apropriação da vida na forma do registro de patentes genéticas e insumos tecnológicos resulta no esperto controle dos recursos naturais pelo governo mundial da economia, que a cada dia se aproxima, estará levando as populações de todos os países para a mais completa servidão que a humanidade conheceu, tudo em nome da imposiçõao da tirania ambiental. O show já está montado, as discussões foram criadas para distrair, a ONU desde muito denunciada é uma ferramenta. O critério do consenso, ou seja, da maioria absoluta, é totalmente antidemocrático, pois privilegia as minorias econômicas. Como você viu, cento e setenta países votaram a favor da rotulagem, bastaram três discordar, e três venceram os 170. Além do quê os temas da discussão são absolutamente falsos. Você certamente não acredita, estará pensando, quem será esse pretensioso, possivelmente você ouvirá: quem é esse caipira suburbano que ousa criticar tão ilustres visitantes, conceituados técnicos de fama internacional, promovidos, financiados e acobertados pela ONU? E eu responderei: um homem simples que tem olhos para ver, ouvidos para ouvir e caneta para escrever. Divulguem esse texto e veremos no futuro quem tinha razão. O tempo o dirá.

Wallace Requião de Mello e Silva.

DIF 92

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