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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Uma ´´Gazeta do Povo``, com dois pesos e duas medidas.

Uma ´´Gazeta do Povo``, com dois pesos e duas medidas.

Com a ajuda da Secretaria de Comunicação do Governo do Paraná pude coletar recortes de jornais abrangendo um período de janeiro de 2003 a 2006.
Trata-se de uma coleção de 86 volumes de cerca de 500 páginas cada um, ordenados e datados. Todos os jornais do estado estão bem representados, de um tal modo que podemos ter uma visão sinótica dos fatos, e também da leitura que se dá aos fatos pelos diversos jornais. É tão visível a campanha desvalorizante e difamante imposta pela Gazeta do Povo ao Governo do Estado, no nosso entender injustificada e despropositada de valores reais, que posso arriscar a concluir e afirmar que, nessa sinopse, (sinopse = visão de conjunto dos fatos ordenados em diversas narrativas) há já matéria suficiente para ensejar a possibilidade de fundamentar uma ação judicial por parte do governo, demandando na justiça contra esse ´´inverídico e manipulador´´ jornal da capital.
Não vou descer aos detalhes, mas por exemplo, na questão dos transgênicos, a Gazeta do Povo em 24 de março de 2002, página seis, sob título ´´Transgênico é ameaça para as exportações´´ aquele jornal defendia a opinião do então Secretário da Agricultura Deni Schwartz (governo Lerner) da seguinte forma: ´´No Paraná a situação está sob controle. Temos que conscientizar o produtor e impedir que o porto de Paranaguá fique com a fama de passar transgênicos para o exterior´´. Alegando em seguida que a produção de transgênicos no Paraná não ultrapassava 700 sacas, e que mais de 70% dos grãos exportados eram destinados para os países asiáticos que não compravam transgênicos, seria imprudência contaminar as exportações com grãos geneticamente modificados perdendo esses mercados promissores. Ora senhores, quando Requião assumiu em 2003, o mesmo jornal começou uma campanha ao inverso, defendendo o plantio e a exportação de transgênicos, aumentando o número da produção de transgênicos de 700 sacas para 50% da safra (perto de 15 milhões de toneladas) e alegando prejuízo do porto e da economia do estado em função da arbitrariedade do governo proibindo o plantio e a exportação de tais grãos. Tudo isso você pode conferir no jornal citado cima e em recortes (Biblioteca Pública) da Gazeta entre 2003 e 2006. Moveu, gratuitamente contra o governo e o interesse da maioria da população brasileira e paranaense uma campanha difamante veiculando números falsos, prejuízos inventados, cargas e fugas de renda na economia do Paraná irreais ou manipuladas nos números e análises. No governo Lerner, segundo a Gazeta, apenas 17 propriedades haviam experimentado a soja transgênica. No governo de Requião embora a Secretaria de Agricultura apontasse apenas 13 propriedades, o mesmo jornal, atribuía, um ano depois, uma vazão de 50% do total das exportações paranaenses mentindo clara e insofismavelmente, além de irresponsavelmente confundindo a opnião pública. Mesmo admitindo que europeus e asiáticos não admitiam a compra de soja geneticamente modificada, o jornal escondeu as diferenças entre as OGMs e as OGMTs, pois essa última mistura genes de espécies e reinos (vegetal e animal) diferentes, por exemplo misturando insetos às plantas comestíveis ou peixes às frutas, como se as consequencias ambientais fossem desprezíveis. Para Requião, ressaltavam apenas os possíveis ´´prejuízos´´, o atraso tecnológico das medidas, o fim do lucro dos grupos transnacionais, as perdas dos agronegócios, esgarçando os esforços do governo em preservar ambientalmente o estado como espaço livre de transgênicos e garantindo a segurança alimentar dos paranaenses, além do mercado internacional. A Gazeta presta assim um desserviço ao povo do Paraná. E quando um embaixador ou missão comercial estrangeira elogiava o governo do Paraná, na mesma folha editavam, contra Requião matéria difamante com o claro intuito de desvalorizar o governo. É o que digo, dois pesos e duas medidas... um jornal de meias verdades e muito cinismo.

Wallace Requião de Mello e Silva.
DIF 03

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