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segunda-feira, 13 de abril de 2015

A Igreja e a Propriedade.

A Igreja e a Propriedade.
Não leia esse texto como uma verdade absoluta, ou uma opinião formada e amadurecida. Leia esse texto como um olhar leigo sobre a Igreja e seus conceitos de propriedade.
Afora o regalismo inglês, onde o rei, ou rainha é chefe da igreja anglicana, a Igreja é a única associação religiosa que é um Estado Soberano, com território definido, e propriedades espalhadas pelos cinco continentes. Num rápido olhar pode perceber que a Igreja é especialista em direito internacional, pois possui, sustenta, propriedades no mundo todo, assim como transfere pessoas e valores de uma nação para outra há séculos. A Igreja criteriosamente é uma monarquia constitucional, não só porque é o governo de um só, mas porque é regida por um corpo de doutrina e valores cristãos, assim como também há de possuir uma constituição jurídica do Estado do Vaticano.
Ao observarmos o conceito de propriedade da Igreja vemos dois panoramas, um interno, e outro externo. Um evangélico, e outro que se aplica ao dar a César o que é de César. Ou seja, uma visão da propriedade e soberania dos bens no Mundo.
Quero citar esse texto bíblico: Atos 4,32-35.
“A multidão dos fieis era um só coração e uma só alma, ninguém considerava como própria às coisas que possuía, mas tudo entre eles era posto em comum”.
Com grandes sinais de poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do senhor Jesus. E os fieis eram estimados por todos. Entre eles ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas vendiam-nas, levavam o dinheiro, e o colocavam aos pés dos apóstolos. “Depois era distribuído conforme a necessidade de cada um”.
Interessantíssimo esse texto bíblico, que parece usar um conceito das tribos nômades, em épocas em que os apóstolos já viviam entre judeus ricos, construtores do Templo de Jerusalém.
Mas o tempo foi passando, e a Igreja do pescador judeu chamado Pedro crescia, e aquele que reinaria para sempre sobre os descendentes de Jacob, agora acumulava propriedades. A história da Igreja nos demonstra insofismavelmente as diversas perseguições, onde o seu patrimônio, ou foi simplesmente destruído, ou desapropriado, ou ainda ocupado como testemunha em nossos dias a Catedral de Santa Sofia, que hoje é uma mesquita islâmica. Claro que por esse ou outros motivos, a propriedade eclesial teve que rever seus conceitos. Em comum apenas dentro do clero e religiosos e religiosas, porém no Mundo, exigia-se o respeito às propriedades eclesiais, mesmo por que a Igreja é co-fundadora das nações ocidentais, entre elas os países da América dita Latina e também da America Inglesa. Mesmo os paises protestantes, que antes de o serem são filhos da Igreja, e o Islã não existiriam sem os monges cristãos que ensinaram a Maomé os rudimentos da fé, fosse ela a judaica do antigo Testamento, fosse ela a cristã do Novo Testamento.
Em 1929, com as conseqüências sofridas na Primeira Guerra Mundial, e com o algures da Segunda Grande Guerra, a Igreja propugnou um Estado Independente e Soberano. Grosseiramente, podemos notar, sem aprofundamento de que a Igreja copiou a instituição natural da família, onde irmãos têm tudo em comum, mas que a casa, e os bens da casa, são invioláveis.


G23 






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