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terça-feira, 21 de abril de 2015

Por que é tão difícil? (II)

Por que é tão difícil? (II)

A língua portuguesa provém do Latim. O Latim por sua vez tem origem no grande tronco das línguas indo-europeias. Inicialmente de uso de um pequeno povo da região do Lácio, no centro da Península Itálica, surpreendentemente veio ocupar uma imensa e larga influencia na história da humanidade. Racional, disciplinada, precisa, pratica e lógica a língua do Lácio revelava o povo que a falava. Foram as vitórias de seus soldados e o espírito de organização de seus governantes, que, aparentemente é a responsável pela grande expansão ocidental do Latim. No auge de sua expansão ia da Bretanha ao Norte da África e da Lusitânia a Mesopotâmia nos diz Celso Ferreira da Cunha.
Na obra de Edouard Bouciez, Elementos de Língua Romana, 1946, Paris existe uma longa cronologia da expansão romana que permite entender também a expansão do latim, assim como as suas variantes a partir daquilo que se chamou de Latim Vulgar.  Igual fenômeno aconteceu com a Igreja Católica ao abandonar o Latim, criou variante de doutrina, e viu a diminuição da força de sua unidade e alcance territorial.
O Latim Romano ganhou requinte com ao subjugar a Grécia ganhando um que de arte literária, deixando, a racionalidade e praticidade da original língua do Lácio. Foi esse Latim dito tecnicamente vulgar (* de uso do povo) que os soldados, funcionários do Império, e colonos levaram para as regiões conquistadas; Eram ricos em expressões, profissionais, em expressões, profissionais, coloquiais, poéticas, etc. Assim com o tempo diversificaram-se nas chamadas línguas românicas, também chamadas românticas (prestem atenção nesse detalhe); Justiniano de Mello e Silva, em sua obra “Nova Luz Sobre o Passado” percebe que a “maquina que fala”, os homens são todos muito semelhantes, e que a estrutura física da” maquina (estrutura biológica tem mecanismo de linguagem fixos) deforma as linguagens de maneira lógica e sistemática, permitindo uma chave que aplicada em caminho inverso, haverá de levar do deformado ao original. Isso pode permitir um re-interpretação da história ( Nova Luz Sobre o Passado, Imprensa Nacional, 1905).
Embora a partir do século III de nossa era, a unidade lingüística do Império, havia formado a România em contraste com a Barbaria (povos de fora do Império) a unidade lingüística e conceitual da palavta se perdia. Existe o trabalho de G.Straka
sobre as variações fonéticas da România e sua cronologia. Com as invasões bárbaras as chamadas forças desintegradoras da unidade da civilização romana ( com a corrupção da palavra), assim como aconteceu na Igreja, tinha a partir do século V mais força as línguas românicas (vernáculo) do que propriamente o Latim; começa então o período de transição das línguas românticas ou romança com o aparecimento cronológico da literatura românica ou romântica: O francês no século IX; o espanhol século X; Italiano século X; o sardo no século XI; o provençal no século XII. O rètico também no século XII; o catalão no principio do século XIII; o português no século XIII; o franco-provençal também no século XIII; o dálmata no século XIV; e o romeno no século XVI.
Segue-se o estudo da influencia visigótica na Península, e o período árabe (dominação muçulmana) que ficará para outro artigo.

      G23,








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