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domingo, 23 de novembro de 2014

A Conclusão.

A conclusão que tiro é que há muita má fé!
Enquanto o Brasil dito desenvolvido, vive de costas para a Amazônia Legal Brasileira se esquecem os brasileiros de detalhes muito importantes, detalhes que denunciam a má fé. Alguém já havia me feito notar que os membros do Itamarati são na sua grande maioria homossexuais. Assim a diplomacia brasileira faz jus a sua fama de “levar no rabo” suas querelas e acordos internacionais. Por outro lado, os currículos escolares não dão espaço para o estudo das questões territoriais, coloniais, comerciais internacionais, talvez porque o Brasil nunca teve uma colônia, nem invadiu (exceção da Republica Cisplatina =Uruguai) território estrangeiro. Nossas representações diplomáticas foram sempre orientadas pela maçonaria internacional, e ou pelas grandes potências econômicas do planeta ( mesmo no caso das arbitragens). Dissimuladamente encontramos a ação de judeus de diversas nacionalidades nessas querelas.
Acabei de ler a história da Guiana Britânica, que é uma luz para que o brasileiro analise a questão amazônica. Aquele território foi conquistado inicialmente pelos espanhóis, em sequencia pelos holandeses, depois pelos ingleses. Sua população bem miscigenada, com grande número de judeus ingleses e holandeses, trouxe africanos como escravos para trabalharem nas culturas, principalmente o açúcar (veja que somente isso já isenta os portugueses como principais agentes do tráfico de escravos). Esses negros escravos fugindo para as fronteiras do Brasil, em plena floresta formavam com os indígenas um novo povo, os "cimarrones". Em seguida os Ingleses trazem de suas colônias, javaneses, chineses, e indianos. Vejam que todos esses são tipos físicos assemelhados com os nossos indígenas. A língua oficial o inglês, língua universal dos negócios internacionais faz desses falsos indigenas agentes comerciais. ( eu mesmo estranhei indigenas "brasileiros" falando inglês) O que eu estou alertando é que essas populações mestiçadas podem ser confundidas com indígenas e transitar livremente pelas florestas brasileiras. Mais do que isso, enquanto achamos uma tolice à transferência da Capital Brasileira para a Amazônia,  os ingleses (os grande comerciantes do mundo, e os grandes imperialistas), os holandeses, e essas mestiçagens asiáticas a serviço, exploram, pesquisam e tiram vantagens da região ( incluindo mestiçagem japonesas). Haja vista a questão do Nióbio, que a Guiana Britânica é grande exportador, mas não possui jazidas em seu território, enquanto o Brasil tem 90% das jazidas existentes no mundo desse mineral em reserva indígena. O Brasil se omite, se cala, faz cena de combate ao trafico de drogas, enquanto assentimos que a midia defenda demarcação de áreas indígenas em região de fronteiras, contrariando a Constituição Federal, O Brasil resiste a declarar o indígena cidadão brasileiro com todos os seus direitos e deveres. Enquanto isso, a grande imprensa procura mostrar que nada disso existe, induzindo a fechar os olhos para as mineradoras estrangeiras na região, Fecha os olhos para a derrubada de madeira pelas madeireiras asiáticas ( enquanto acusa brasileiros de desmatamento). Fecha os olhos para patentes estrangeiras sobre a flora medicinal e comercial da Amazônia, e tantas outras frentes econômicas. O fato de a Guiana Britânica ser hoje uma republica independente, não significa que deixou de ser colônia inglesa a seu serviço. Por isso, eu vejo como ma fé a intenção de compra de área no coração da Amazônia pela ONG inglesa WWF, presidida pelo príncipe Charles, para, acreditem, preservação ambiental. Eu pergunto já não lhes chega a Guiana?
Leitor, não é hora de acordarmos e investirmos no nosso próprio território? Porém a nossa diplomacia, aceita a pressão ambientalista das grandes e devastadoras economias do planeta, enquanto, longe dos olhos dos brasileiros, e protegidos pelo fantasma do AQUECIMENTO GLOBAL, nossas riquezas vão sendo transferidas, como foi o caso de manganês do Amapá, o nióbio ianomame, a borracha transferida para a Asia, o gas de petroleo, misturado ao boliviano. Senhores precisamos reagir. Estamos falando de 60% do território brasileiro. Território riquíssimo, impedido aos brasileiros, aberto aos estrangeiros.

Veja  o recorte de jornal de alguns anos atrás:




O leitor pergunta: Onde foi parar o ouro de Carajás?




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