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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

A história não contada

A história não contada.
O Brasileiro, via de regra, habituou-se ou contentou-se com aquela história linear ensinada nos bancos escolares. Mas a História do Brasil é um emaranhado de constantes tentativas de domínio, não apenas a invasão francesa ou holandesa em tempos longínquos , mas modernas tentativas, que na história do Paraná, se expressam de maneira singular. Quando a Escola Superior de Guerra, numa tentativa de integrar melhor o Brasil, transferindo a Capital do Brasil para o Planalto Central, os  cobiçosos estrangeiros se agitaram. Era preciso impedir a construção da transamazônica, evitar obras que verdadeiramente fortalecessem a unidade do povo brasileiro. Naquela época tínhamos 70.000.000 habitantes, e eramos o quarto pais mais populoso do mundo. Então, entre outros a Cia ( leia em Veias Abertas da América Latina) inventaram o perigo comunista no Brasil. Essa estrategia incompatibilizou os militares com a população ate os dias de hoje, principalmente aqueles que uteis, cometeram atrocidades inacreditaveis.O Brasil era unido, desunido comercialmente, distancias enormes a serem vencidas, no dizer do Professor Pierre Deffountaines uma Nação Gigante, unida pela língua portuguesa, e pela religião católica. Essa união ideológica, que vinha do império precisava ser quebrada, então, a maçonaria construiu a Republica , no dizer de Maquiavelli, era preciso dividir para governar,e ter um inimigo comum. Imediatamente começaram a chegar lideres estrangeiros, missões protestantes, levaram jovens promissores do Brasil para Europa ou EUA para formar lideranças favoráveis.
Veja no Paraná: Aqui houve uma tentativa de colonização Suíça no Litoral, a colonização inglesa nas regiões de Maringá e Londrina, a Holandesa em Castro e Carambeí, a colonização anarquista italiana na colonia Cecília,  a colonização judeu-paulistana na região de Assis. a tentativa de domínio da Companhia norte -americana, Colonizadora Lumber, a construção das ferrovias, em diversas etapas que trouxeram Poloneses e Alemães, a exploração do carvão e chumbo em Adrianópolis, e por fim a convite do Governo Brasileiro os Japoneses, e esses, ninguém conta, estiveram presos em campos de concentração aqui no Paraná durante a Guerra.
Alemães tiveram seus bens confiscados, embora estivessem no Brasil desde o final dos anos 1800. Diz um alto militar brasileiro, que o Brasil, simpatizante da Alemanha no Governo Getúlio Vargas, teve navios mercantes torpedeados por submarinos aliados, para forçar-nos a entrar na Guerra ao lado dos Aliados, ora e disso, ganhamos uma industria siderurgica, um fabrica de motores, alguns aeroportos, e ficamos, acreditem, ate hoje, comprometidos com o fornecimento de matéria prima, sobretudo alumínio, manganês e ferro. O Brasil foi chamado o Trampolin da Vitória. Nosso Petróleo foi controlado e negado pelos maiores especialistas internacionais, como inexistentes e ou inviáveis ( controle Ideológico) desde o tempo de Monteiro Lobato. A Intentona Comunista, não foi um movimento popular, nem brasileiro, assim também o vinculo de Plínio Salgado  e seu integralismo com o nazismo, teve origem ideológica. conveniente e estrangeira; Aliança para o Progresso, dos norte americanos ao tempo de Kennedy tentou controlar a natalidade no Brasil com leite em pó misturado a produtos contraceptivos. E colocou a Marinha de Guerra às costas do Brasil, para garantir a deposição do presidente João Goulart demonizado por receber Fidel Castro. O próprio Pierre Deffontaines, fez parte de uma missão ideologica de cientistas franceses, que traziam novidades ideológicas socialistas, e acabaram por fundar a USP ( universidade de São Paulo). A despeito de tudo isso, o Brasil providencialmente tem resistido a esses ataques. Tem sido despojado de muitas riquezas, riquezas que teriam trazido grandes progressos ao povo brasileiros se não sofressem a forte ingerência de economias estrangeiras, principalmente a judeu interferencia no controle das fianças brasileiras e comercio de grãos.
São histórias que não se contam.Eu não sou um xenófobo, apenas gosto de ler como se processou o controle do Brasil, essa pais continental cobiçado por muitos, e pouco amado pelos Brasileiros. Repare leitor, que os ideólogos da globalização pregam agora que de nada adianta prender-se ao passado, lembrar essas coisas nem pensar, o mundo deve estar aberto e sem fronteiras, a única fronteira que existirá e a existente entre os pobres e os ricos, entre os judeus ( escolhidos) e os não judeus ( góis=gado).Tenho dito, não tenho sido ouvido. Finalmente você dira: O comunismo foi uma ameaça real, o nazismo também, o anarquismo idem, e eu concordo, mas te pergunto: Foi uma ameaça para quem?










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