Escandalos na Petrobrás no governo FHC.

Por motivação politica e manipulação das opiniões , escondeu-se as das falcatruas do governo do PSDB. A mudança da leis das aquas territoriais brasileiras antes da divulgação das descobertas do pré -sal, já conhecidas, ou a venda da Vale do Rio Doce, intermediada pelo seu ex.genro, também judeu, em troca da estabilidade monetária do pais, passando para um grupo de "estrangeiros", 90% dos direitos de lavra no paiís, claro que FHC tomou o cuidado, por medida provisória, de mudar o conceito de Empresa Nacional, eu era então funcionário da Camara Federal.
Mas o que me chama mais a atenção, foi o esquecimento do "Caso Marítima", empresa minuscula do Judeu Eframovich, Helio França, e o diretor da Petrobras Antônio Carlos Agostine e diz, Consuelo Dieguez, em revista especializada, envolvendo o Ex governador Moreira Franco. Assim como o ex.presidente da estatal,Rennó, e Luiz Carneiro. A negociata envolvia dois Bilhões de dólares. Nunca mais ninguém falou sobre isso, nem o MP, nem a Policia Federal conduzida pelo delegado Edvaldo Pereira.
wallace req, para o G 23.

OBS; Poucos sabem que FHC tem uma estreita relação com lideres mundiais do Sionismo. Sua esposa é judia, seu ex.genro também era judeu, ele se sobressai na história politica do Brasil, por um ato pouco conhecido, a aprovação da Lei do Ouro Alemão, um dispositivo legal que permite aos judeus e outros joalheiros mandar para fora  do pais OUROm como se tivera sido roubado dos judeus durante a guerra. Algo, no meu entender absurdo, isso em 1996, lembrando que a Guerra terminou em 1945. O Brasil teria grandes quantidades de ouro dos judeus, 51 anos depois, do fim da Guerra. A lei cria um regime fiscal de isenção, para o chamado "Ouro Alemão". E há quem me pergunte: Onde tem ido parar o ouro Brasil?







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