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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Linhas gerais da Filosofia.

Linhas gerais da filosofia moderna e contemporânea.( Texto antigo)
A filosofia moderna, entendida no espaço de tempo dos séculos XVI e XIX desvia-se da idéia de Deus, e volta-se para um “humanismo” interessado pelo valor e capacidades do conhecimento Humano. Esse fato suporta muito do que dissemos ate aqui. Assim das principais correntes de criteriologia se distinguem nos tempos modernos: O empirismo e o racionalismo (idealismo).
O empirismo: começa com Francis Bacon (1626) que teve em seus seguidores, principalmente na Inglaterra (anglicana) Locke (1704), Berkeley (1753) e Hume (1776).
Num resumo geral podemos dizer que Bacon afirma que a única fonte dos nossos conhecimentos são os sentidos (pensem um pouco sobre isso).
John Locke fazia eco a Bacon dizendo que só conhecemos a qualidade das coisas; a substâncias é sempre incognoscível de modos que como conseqüência lógica não há metafísica (pensem nisso).
George Berkeley afirmava não haver idéias universais (nominalismo); ou seja, cada vez que pensamos em um nome comum, como seja, o triangulo, apelo para a imagem de um determinado triangulo (falso); posso então atribuir a esse nome um valor geral, porque não há inconveniente em atribuir a este nome um valor geral, porque não há inconveniente em atribuir a este nome (triangulo) um valor geral, porque igualmente não há inconveniente em atribuir uma representação individual a uma serie de similares a ele (conjunto, estudo da lógica).
Daí ele chega à conclusão que as substancias corpóreas carecem de realidade (?). Só existe a nossa mente em seus estados e idéias. A Admissão em nossa mente de coisas externas é gratuita. (interessante notar, que nessa época, a Inglaterra envolvia-se com a produção e trafico do Ópio, chamado o pó onírico, que criava ilusões quase substanciais á mente humana).
David Hume leva essas conclusões a extremos. Nega realidade a toda substancia inclusive a substancia espiritual (o eu) (a Inglaterra descobria o Budismo e a Noção do MAIA). Nega também o principia de causalidade e cai num ceticismo teórico (onírico) (o ceticismo prático é impossível, porque o homem tem que lidar com a realidade que o cerca). (O interessante, disso é que a experiência, com o ópio, o LSD, e outras drogas, no seu uso prolongado, mina as certezas do individuo, até mesmo o seu sentimento de estar no mundo). A dúvida (duo vita) permanente desarma o homem, ou seja, o torna apático aos acontecimentos, o alienado mesmo contra os seus mais poderosos instintos: Proteção da vida, da espécie, da integridade física, do reconhecimento de si e de seu corpo. (seria interessante ver a produção literária do período e a artística)
O Racionalismo: O pai do Racionalismo dos tempos modernos é René Descartes (1650) Professava a duvida metódica (ou seja, se apóia na duvida, por não aceitar as certezas) e recomeça o sistema de pensamento humano (negando) a partir de uma idéia que lhe parece Clara (Penso logo existo).
A Idéia de Deus, como ser perfeitíssimo, é manifesta porque presente a espírito. A união entre corpo e alma é acidental; as duas substâncias são independentes uma da outra. Assim as atividades do corpo são meros processos mecânicos; os animais são puros “mecanismos” sem alma.
Baruch Spinoza ( 1677) era judeu holandês renegado pela sinagoga expulso de suas comunidade pelas suas idéias ( completando a velha estratégia de “ representar uma dissidência para ser incorporado no mundo não judeu). Afirma( para negar o Messias) que a única substancia é Deus e que tudo o que existe ;  existe em Deus ( panteísmo). Essa rebeldia de Spinoza será, copiada por Marx ( judeu alemão),  trazem idéias demolidoras para o cristianismo.( esse panteísmo de Spinoza demole a base dos valores morais do judaísmo, incluindo a lei Mosaica, ou seja pretendia criar a dúvida no Cristianismo enquanto derivação do judaísmo, quanto as suas convicções escrituristicas.
Gottfried (nome quase construído) Wilhelm Leibnitz (1716) era matemático, filosofo e teólogo alemão (O DEUS LIVRE). Para ele a natureza constaria de mônadas (+ou- = átomo), partículas indivisíveis (racionais umas e sensitivas outras, além da suprema mônada Deus; essas partículas são fechadas, sem influencia mutua harmonizada por Deus, donde se conclui que esse mundo é o melhor mundo possível. (a idéia central também vem do Oriente).
Segue-se na ordem:
O Criticismo de Kant: forma especial de racionalismo é o pensamento de Imanuel Kant (1804) professor alemão (vejam vocês que a chamada liberação de Deus, dada pelo protestantismo, ou seja, a instrumentalização gerou a retomada e a liberdade, não por que fora proibida, mas porque o contacto cada vez mais freqüente dos Europeus com a África, Índia, China, Japão, traziam velhas e históricas teses do combate inicial do cristianismo (arianismo, o "persismo", o Maniqueísmo) com roupagens novas, Meditação, Budismo Zen, etc.. e tal.
Kant ensina que a realidade pura e simples é incognoscível. Só conhecemos fenômenos (o que se nos aparece). Temos em nossa mente certas categorias a priori (negadas por Descartes) dentro das quais encaixamos os fenômenos, que assim identificamos (novamente, vemos traços de uma sociedade que fazia uso de drogas, pois a alteração da percepção leva a meditação sobre como se realiza a percepção da realidade.
Então Kant enfrenta a Moral: a vida moral precisa de esteios que são postulado (não de Deus), mas da razão pratica (o homem produzindo o homem): Livre arbítrio (capacidade de cumprir a lei moral); imortalidade da Alma (com conseqüente sanção póstuma, enquanto possibilidade racional) e a existência racional de Deus. (porém um Deus liberto de Dogmas o que equivale a dizer, um homem liberto).
O Idealismo de Hegel: Outra modalidade de racionalismo é o sistema de Friedrich Hegel (1831). Toda a realidade vem a ser a Idéia (absoluta) ou o Espírito Absoluto, que se desenvolveu na história segundo a trilogia: tese, antítese e síntese; Portanto afirmação, negação e superação da dualidade (outro processo do estudo da lógica). Numa sociedade já liberalizada (Deus já nos havia remido, e nos bastava à fé, sem obras morais) a moral tinha que ser relativizada.

 Então Hegel propõe que o Estado surge acima do individuo para regulá-lo e realizar a perfeição.

Quer saber mais: Leia Sobre a Constituição Cristã dos Estado ( Imortale Dei) editora vozes 1954.s
Papa Leão XIII.
Escolas Filosoficas, de Ivan Lins. Livraria São José, 1955.





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