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sábado, 19 de dezembro de 2015

É melhor a informalidade do que a ilegalidade.

É melhor a informalidade do que a ilegalidade.

Prezado Senador.
O senhor foi comerciante prospero. Então compreenderá o que digo aqui. Hoje conversando com um micro empresário, ele afirmava com todas as letras que sem sonegação é impossível sobreviver no Mercado. Contou-me que quando o senhor, no governo do estado, isentou as micro empresas, e ele deixou de pagar o SIMPLES, a prefeitura veio, e por estimativa, triplicou o ISS. Ele teve prejuízo. Não preciso me estender sobre o arrocho fiscal. Todos os conhecem. Ele faz parte daquele processo internacional de cercar a informalidade. Meu eu me pergunto, é socialmente mais educativo ,moralmente falando, e gerador de prosperidade a sonegação e a extração de divisas fruto dessa ilegalidade, ou desarrochar permitindo a informalidade, de modo a permitir mais moeda circulante e menos necessidade de evasão de divisas ( interrogação). Eu concluo que precisamos da informalidade para escapar ao controle abusivo do Estado, para pagar os bancos e colocar-se a serviço do Sistema Monetário Internacional.
Penso que foi esse o seu entendimento quando isentou pequenas e medias empresas, e desburocratizou a contrapartida do privado para o Estado no nível que lhe competia como governador.
A informalidade gera prosperidade e não gera crime, nem nos coloca diante do arrocho, de multas, e taxas exorbitantes. Como li em seu texto, a maior quantidade de meda circulante, aumenta o poder de compra e por esse meio do comercio estimula a industria e a produção. Some-se a isso, o impedimento de evasão, e teremos um mercado interno em franco crescimento. Mas o sistema financeiro não quer isso, ele aposta sempre na VENDA DE MOEDA, e para isso é preciso que haja pouca moeda em circulação para obrigar a todos recorrerem ao credito. Quanto menos dinheiro circulante maior a procura, mais caro ou valorizado a MOEDA FINANCEIRA, ou como querem outros, o dinheiro mercadoria.
Penso que o senhor concorda.
Obrigado pela atenção.
Wallace; 



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