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sábado, 19 de dezembro de 2015

Carta ao senador.

Senador,
Para o Brasil Prosperar.

O item 14 é o nó de seu texto. Os demais eu modifiquei apenas glosando os temas polêmicos e as palavras de ordem dos maçônicos, tão em moda em todos os ambientes de modo a tornar o texto mais digerível.
Vejamos apenas o item 14, que trata de um Plano Sul Americano.
Um homem endividado não é dono de si mesmo. Uma família, um clã, uma tribo, um Estado, uma Nação endividados, são reféns do credor. Esse principio simples, é a lógica do sistema financeiro. Ele cria e mantém o domínio pela divida e pela constante oferta de crédito. É a tal moeda financeira. Portanto o sistema financeiro internacional provoca a inadimplência para ter domínio. O sistema financeiro internacional pode abrir mão da prosperidade, mas nunca do domínio. Seria ingenuidade, acreditar e propor a inserção soberana no sistema financeiro internacional, pois estaríamos em constante luta, eles gerando a inadimplência, e nós lutando por liberdade. Se esse principio é verdadeiro, e é, não nos parece difícil perceber a lógica de centralização da economia, e como consequência, da política e do território. Isso colide com o principio da autodeterminação dos povos, e a não interferência. O domínio se torna invisível embora efetivo. Então entre os dominadores, se podemos acompanhar a história, desde o advento das democracias entre aspas, pois nunca tivemos em lugar nenhum uma democracia verdadeira, nem na Grécia,   com o advento das Republicas se percebeu a hierarquia de leis, na gestão dos povos. Federais, estaduais, municipais e ate distritais. Isso é o principio usado nos Estados Unidos da América do Norte, que alias nunca se completou com o México e Canadá, que permaneceu sob a tutela inglesa. O principio federativo. Quem quer governar pela inadimplência, e pode hoje criar fenômenos economofinanceiros artificiais, como retirada da liquidez para forçar créditos internacionais, percebeu que era preciso criar federação de Estados, porém com um novo nome, Bloco Econômico. Ora esse esforço de sobrevivência dos devedores, ou seja o esforço por liberdade dos inadimplentes, vai sendo manipulado é orquestrado por instituições como a ONU, e seus tentáculos para a construção de um governo único. Com esse esforço de devedores, que acreditam orquestradamente que a união, e um planejamento econômico único e regional e o fim da informalidade, poderão escapar do domínio financeiro exercido pelos operadores do sistema sobre os pobres, constroem sem saber os degraus, ou em inglês tijolos, como o qual o sistema, pretende construir o governo mundial.  Adaptamos leis argentinas, brasileiras, paraguaias etc., e sem perceber estamos construindo a jurisprudência soprada desde fora, para a construção legal de um governo único e hegemônico, e claro dependente do sistema. Depois, os blocos econômicos, constituídos de federações de Estados, sofrem, principalmente por leis ambientais, supra territoriais, uma nova hierarquia de uso das riquezas naturais e de objetivos de industrialização. Tudo regulado desde fora. Numa hierarquia que vai dando força a instituições como ONU e seus tentáculos. Eles nos vendem a ideia que agrupados poderemos manter a unidade e liberdade, mas não -é verdade, por isso combatem o nacionalismo, a informalidade, a soberania sobre os bens naturais (água, patrimônio da humanidade, efeito estufa, emissão de gases, lixo e taxação do ar, pelo conceito de resgate de carbono), Ou seja já não há mais riqueza fora do comercio, nem produção  que não seja inadimplente. O domínio mundial se estabelece, com os cidadãos controlados por chips.
Você achará loucura, mas o fomento da informalidade da economia popular e a informalidade do Estado Brasileiro pela rebeldia refrataria ao sistema internacional é que nos dará liberdade, pois como disse De Soto, só o trabalho trás prosperidade. O Capital quer apenas o domínio. Apropriar-se do resultado do trabalho alheio Como convencer um povo inteiro( quando a sua elite tem a logica do capital) que é preciso trabalhar e garantir soberania sobre o fruto de seu trabalho , é o verdadeiro desafio desse século. Temos que defender o Mercado interno Sul Americano, sem a menor ingerência de uma nação sobre a outra, e sem nenhuma lei internacional hegemônica, pois assim estaremos preservando as soberanias, os territórios e as culturas desses povos. E isso é que o sistema financeiro não quer.

Obrigado pela atenção, continuo modificando seu texto, apenas como um contraponto, logo enviarei o resultado que não é dos melhores.

Wallace.





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