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domingo, 13 de dezembro de 2015

Mercenário, o soldado verdadeiro

Mercenário, o soldado verdadeiro e a conversão de Cornélios.

Não há nada pior do que arriscar a própria vida por uma causa, e tirar vidas alheias e ao fim se descobrir enganado.
No Brasil muitos militares dedicaram suas vidas inteiras acreditando que se dedicavam à pátria, e ao fim se dedicavam aos ideais da Maçonaria que jamais se confundiram com os interesses do Brasil.
Isso é muito duro para os que descobriram essa verdade.
Assim, muitos homens, colocam sua consciência a preço, e vendem seus serviços militares. Eles se baseiam em antigos pressupostos, alguns dos tempos Romanos. Dizem os estudiosos do assunto, que a palavra soldado vem de SOLDO, salário. Homens que se dispõe a lutar pelo seu salário. Ora, não é preciso compreender que aqueles que lutaram e se sentiram enganados, perceberam que o soldo era o que importava, sendo assim, por dinheiro se colocavam ao serviço de qualquer que lhes pagasse o preço. Tornavam-se soldados verdadeiros. No império Romano a medida que suas fronteiras se alargavam, muitos homens, de muitas nações e povos subjugados se inscreviam como soldados, ou seja,  colocavam suas bravura submetida ao soldo romano. Assim tem sido pelos séculos.
 Um homem por mais endurecido que seja, um dia, em campo de batalha, pode se deparar com inimigos que não passam de crianças, outros são civis, outros mulheres sem preparo militar, outros corroídos pela fome, pela doença....e é difícil passar por uma experiência dessas e não se perguntar: Sou um soldado verdadeiro.
Bem, Cornélio era um centurião romano. Um centurião era o membro de uma Centúria, ou seja, um batalhão ou agrupamento de cem soldados. Não importa que nacionalidade tinha. Estava a serviço de César.
Imaginem vocês uma classe de aula de cem alunos. Pedro chega gripado, um tipo de gripe altamente contagiosa. Em poucos dias a classe toda estará contaminada.
Assim, lá no passado longínquo, Cornélio, precisando de socorro para um de seus homens, ou empregado, ou filho, não importa, recorreu ao Jesus, naquelas terras desconhecidas. Encontrou misericórdia para aquele que mesmo não sabendo e a distancia, foi instantaneamente curado. Cornélio acabara de ser contaminado pelo amor de Jesus Cristo. Ao voltar para a sua Centúria, levava com sigo o amor taumaturgo de Cristo e como se podia esperar, foi contaminando a todos os seus.
O Mercenário, descobria uma nova luta. A luta do amor cristão. Uma luta sem soldo, sem a força das armas...uma luta sem fim.
Não eu não saberia escrever sobre o que aconteceu com Cornélio, nem como acabou a sua vida, mas penso que ele jamais se sentiu enganado, muito menos teve que submeter mulheres e crianças pela força...apenas por dinheiro. Sua bravura se elevava espiritualmente.
Eu imagino, embora isso tenha acontecido antes de iniciar a vida publica de Jesus, algo como o que lemos em Lucas 3,14: {Havia ali também soldados que perguntavam: E nós o que devemos fazer.
 e João respondia. Não tomeis a força dinheiro de ninguém, nem façais falsas acusações, ficais satisfeitos com o vosso soldo``.
E qual é o soldo de Cristo eu pergunto. A Paz da Consciência, e o Amor. E se soldo é salário, salário vem de sal, portanto sejamos sal na terra, dando sabor  cristão a todas as coisas.
G 23 





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